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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Rios de sangue e a cultura contraceptiva

Rios de sangue: evangélico pró-vida do Brasil escreve sobre a cultura contraceptiva e as profecias do Apocalipse

Bem no começo dos tempos da humanidade, Caim matou Abel e o enterrou, e a Bíblia relata que o sangue de Abel clamava desde o chão. O assassinato de Abel não ficou impune nem esquecido.
No fim dos tempos, a Bíblia relata que os rios, os mares e as fontes de água “se transformariam em sangue como de um morto” (Apocalipse 16:3-4), explicando que o derramamento de sangue inocente (veja Apocalipse 16:5-6) trará juízo.
Do começo ao fim, a Bíblia deixa claro que nenhum assassinato de inocentes fica impune, pois o sangue deles clama por justiça.
Hoje, talvez em cumprimento dessas profecias, os rios se transformaram em depósito de vidas aniquiladas. Centenas de milhões de mulheres usam pílulas e outros dispositivos “anticoncepcionais” que ocasionam micro-abortos que acabam se escoando na descarga dos banheiros diretamente para os rios.

Filhos micro-abortados: Quem se importa?

A geração atual foi condicionada a não conhecer nem se importar com o fato de que uma das funções da contracepção é provocar micro-abortos imperceptíveis. (Para entender de que forma o DIU e os métodos hormonais aniquilam vidas recém-concebidas no útero, veja o documento Abortos no Silêncio: http://juliosevero.blogspot.com/2002/12/abortos-no-silncio.html )
Quantas usuárias da pílula anticoncepcional sabem que a contracepção hormonal não só impede a concepção, mas também impede um embrião recém-concebido de se implantar no útero da mãe? Um novo ser humano, minúsculo demais para se ver, morre de fome, e é expulso do corpo da mãe no próximo ciclo menstrual dela. A pílula anticoncepcional não só representa a rejeição ao presente da nova vida que vem de Deus, mas efetivamente a destrói.
A atual geração vive uma vida planejada e condicionada, onde a prioridade é o conforto material e o prazer. Com essa mentalidade, filhos se tornam pesos e obstáculos. Com a contracepção, eles se tornam opções e itens descartáveis, onde tanto governos quanto indivíduos impõem controles e limites.
Numa era de planejamento, é fácil descartar a vida humana. Até mesmo aqueles que se chamam pelo nome de cristãos usam os próprios meios do mundo que escoam o sangue inocente nos rios.

A Religião Contraceptiva: a Reprodução Humana na Mira do Esoterismo e do Socialismo

A Bíblia não tem razão quando diz que o povo de Deus sofre destruição porque lhe falta o conhecimento? Quantos, no meio do povo de Deus, sabem que Margaret Sanger (1879-1966), que inventou o termo “controle da natalidade”, tinha ligações fortes com a Nova Era, com o socialismo e com a libertinagem sexual?
Em seu primeiro jornal, The Woman Rebel (A Mulher Rebelde), ela confessou: “O controle da natalidade atrai os radicais mais avançados do socialismo porque sua prática mina a autoridade das igrejas cristãs. Algum dia espero ver a humanidade livre da tirania do Cristianismo…” [1]
Sanger também tinha ligações profundas com o nazismo. Antes da 2 Guerra Mundial, Sanger mantinha estreita relação com autoridades da Alemanha nazista, porque o sistema nazista de total planejamento e controle social era muito mais aberto às idéias dela de controle total sobre a reprodução humana.
Enquanto Sanger lutava para promover o polêmico conceito de controle da natalidade nos EUA, na Alemanha não havia nenhuma oposição. O nazismo acolheu de braços abertos a ideologia do planejamento familiar promovida por Sanger. Com sua visão brutalmente baseada na teoria da evolução, o governo nazista via o controle da natalidade como item normal de sua política de planejamento e controle sobre o “animal” humano.
Na Alemanha nazista, a medicina estava a serviço da ideologia do chamado “bem coletivo”. Qualquer medida era válida para se alcançar um bem maior. Podia-se sacrificar vidas “insignificantes”, desde que o resultado fosse melhorar a qualidade de vida de seres humanos produtivos. O nazismo era semelhante ao comunismo em que ajudou a inspirar a cultura materialista de hoje, onde a chamada ciência e avanço tecnológico ignoram o intrínseco valor da vida humana.
Embora os governos atuais não imponham todas as políticas nazistas de controle social, é inegável o papel e empenho dos governos na doutrinação das massas para que vivam conforme um planejamento contraceptivo. O nazismo morreu, porém não morreram nos governos as intenções de controle na área da reprodução.
Os modernos sistemas tecnocráticos de controle populacional e planejamento familiar têm raízes muito profundas nos movimentos ocultistas do século XIX. Antes de Margaret Sanger, Annie Besant (1847-1933), a famosa teósofa inglesa, já distribuía panfletos ensinando os casais a ter menos filhos. Não, ela não atuava na África pagã ou na Índia pagã, mas na Inglaterra majoritariamente evangélica. Com sua nova ideologia, Besant pregava que bênção era ter uma família menor.
Besant, cujo trabalho influenciou Sanger, havia vindo de um casamento fracassado com um pastor evangélico, se envolvendo em seguida com o socialismo, a teosofia, a Nova Era e o lesbianismo. Mas a Inglaterra dita cristã não se importou com o lesbianismo dela, nem com o ocultismo dela nem com o fato de que na Bíblia Deus diz que filhos são bênçãos e que abençoado é o homem que se enche deles.
A religião contraceptiva de Besant, com todas as suas conseqüências, prevaleceu sobre o Cristianismo superficial do povo inglês. A heresia dela não começou nas igrejas cristãs nem atingiu primeiramente as igrejas cristãs.
O alvo dela era um lugar intocável pelos púlpitos das igrejas: a cama dos casais cristãos. Dessa intimidade, longe dos púlpitos, propagou-se uma nova ideologia, uma nova religião que com o tempo engoliu a verdade proclamada a partir dos púlpitos, jogando para o esquecimento a idéia bíblica de que uma família grande é uma bênção grande.
Não é a toa que Sanger fundou na Índia (a mesma Índia venerada pelos místicos esotéricos como Besant) a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla inglesa IPPF), a maior e mais antiga organização de aborto no mundo inteiro. Hoje, a ONU e a IPPF trabalham juntas para implantar políticas de planejamento contraceptivo nas nações. Essas organizações tratam o aborto e o homossexualismo não como assassinato e perversão, mas como direitos humanos inalienáveis. Tal trabalho está em plena sintonia com os objetivos e vontades de ideologia socialista.
Na visão de Besant, de Sanger, do socialismo, da ONU e da IPPF, a contracepção é a rejeição dos “indesejados” e a aceitação do planejamento teosófico, tecnológico, nazista e socialista sobre a reprodução humana. Na visão da Bíblia, a contracepção é a rejeição do planejamento de Deus na vida sexual do casal, numa autonomia moderna onde prega-se orgulhosamente a independência do indivíduo — à custa de Deus, mas nunca à custa do Estado.

Direitos e Liberdade Ilusórios: Planejamento Estatal versus Planejamento Divino

O resultado é que a geração atual, inclusive a maioria dos cristãos, confia nos meios tecnológicos da contracepção do mesmo jeito que o povo alemão confiava na tecnologia e planejamento social da Alemanha nazista e do mesmo jeito que o povo soviético confiava no planejamento estatal da comunista União Soviética. Ambos os sistemas socialistas pregavam a “religião” contraceptiva de Margaret Sanger e Annie Besant.
A ilusória liberdade oferecida pela contracepção hormonal tem custado o preço de vidas que são tecnologicamente impedidas e rejeitadas de um natural e justo acolhimento no ventre materno. O útero da mulher moderna, por vontade de elevados planejadores sociais, passou a ser um breve campo de concentração nazista, onde a vida concebida, forçada a uma triagem contraceptiva micro-abortiva, é logo descartada. É o planejamento estatal e esotérico invadindo o santuário da vida e trazendo destruição.
A cultura contraceptiva estabelece o direito de homens e mulheres serem livres de planejamentos de Deus nas suas vidas, mas jamais abre espaço para eles serem livres do sorrateiro planejamento estatal. No final, com tantos direitos adquiridos — direitos sexuais, direitos reprodutivos, etc. —, o indivíduo fica embriagado com a ilusão de que, vivendo debaixo do planejamento contraceptivo da ONU e do Estado, ele é livre.
Um pecado tende a levar a outros pecados. Os países que primeiramente acolheram o controle da natalidade foram também os primeiros a legalizar o aborto. As nações hoje que têm os índices mais elevados de contracepção são exatamente as nações onde o aborto cirúrgico se tornou um direito tão sagrado quanto era considerado sagrado o direito de os selvagens pagãos do passado sacrificarem bebês recém-nascidos aos seus deuses. A diferença é que os novos deuses sedentos de sangue são respeitados por sua capa de sofisticação científica.
Nas religiões pagãs do passado, o sacerdote era predominantemente homossexual. Coincidentemente, os países mais contraceptivos são também ardentemente pró-sodomia. A “religião” contraceptiva reviveu, de forma sofisticada e “científica” o paganismo, cujo sacerdócio homossexual e sacrifício de bebês eram sagrados. O “direito” ao homossexualismo e ao aborto é sagrado hoje nos países contraceptivos. Pura coincidência?

“Religião” contraceptiva X cultura pró-vida do Reino de Deus

Os EUA, a Europa e a ONU estão exportando e impondo a “religião” contraceptiva no mundo inteiro. Nenhuma religião tem hoje mais adeptos e praticantes fiéis do que a religião da contracepção. Aliás, a religião contraceptiva tem forte presença nas grandes religiões mundiais, como o cristianismo, o hinduísmo, o budismo e vem fazendo penetração gradual no islamismo.
Tal qual a maçonaria, a religião contraceptiva se infiltra nas religiões mundiais como um parasita, porém a religião maçônica perde de longe em números e força para a sua rival contraceptiva.
Entretanto, embora consiga penetrar todas as religiões, a religião contraceptiva não consegue fazer uma mínima infiltração no Reino de Deus.
A cultura do Reino de Deus é pró-vida, pró-concepção, pró-criança e pró-família e totalmente contra o aborto, o micro-aborto e a sexualidade estéril e pervertida, inclusive homossexual. Para os homens e mulheres que estão sintonizados na cultura do Reino de Deus, filhos são bênçãos e cada novo nascimento é como se fosse um Natal, aumentando e enriquecendo a família.
Natal, que é comemorado como a data do nascimento de Jesus Cristo, é tempo de alegria e felicidade. Assim como Maria acolheu o bebê Jesus em seu ventre, assim também toda mulher que se abre plenamente para seu papel de mãe está recebendo não apenas uma criancinha, mas também a própria presença de Jesus. Jesus diz:
"Qualquer que receberum destes meninos em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, recebe, não a mim, mas ao que me enviou". Marcos 9.37 ACF
A felicidade e alegria do Natal são multiplicadas com cada nascimento que se acolhe no nome de Jesus. Quando uma mulher cristã abraça sua missão de mãe em nome de Jesus, ela acolhe não só um bebê que vem como presente planejado por Deus, mas também mais do poder do Reino de Deus. O Deus que planejou a vida sexual e reprodutiva de Maria sabe muito bem planejar o tamanho e número de suas bênçãos em cada útero e família, sempre que lhe dão oportunidade.
O exemplo belo de Maria contrasta fortemente com o exemplo de hoje, onde o útero das mulheres se fecha para a total extensão das bênçãos de Deus e se abre para a ilusão contraceptiva, com todas as suas conseqüências micro-abortivas que enchem os rios de sangue.

Sangue, justiça e castigo

O sangue derramado de vidas aniquiladas pela contracepção hormonal e despejado nos rios tem alguma ligação com o sangue dos rios profetizado no Apocalipse? Não sabemos.
O que sabemos é que há um cenário apocalíptico real de centenas de milhões de mulheres que, percebendo ou não, micro-abortam por meio da contracepção química seus bebês recém-concebidos. Em seguida, com uma simples descarga de banheiro, esses minúsculos bebês micro-abortados terminam nos rios, tornando-os rios de sangue.
O que sabemos também é que o Apocalipse deixa claro que o juízo virá. E há milhares de anos a Bíblia explica que o sangue inocente derramado faz com que uma terra seja profanada:
"Assim não profanareis a terra em que estais; porque o sangue faz profanar a terra; e nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que nela se derramar, senão com o sangue daquele que o derramou". Números 35.33 ACF - Almeida Corrigida Fiel
Assim como ocorreu no fenomenal avanço tecnológico e científico da Alemanha nazista, o preço do moderno progresso da tecnologia e ciência na área da reprodução humana é a ilusão e o derramamento de sangue inocente. A contracepção hormonal tem transformado modernos homens e mulheres sexualmente ativos em derramadores de sangue inocente, deixando a sociedade sob a maldição de incontável número de assassinatos que trarão juízo.
Onde estão os profetas para alertar a sociedade das conseqüências de seus atos?
Onde estão os profetas para alertar sobre os enganos da contracepção?
Onde estão os profetas para alertar que o sangue inocente derramado clama por justiça e expõe a sociedade inteira a um juízo de destruição?
[1] George Grant, Grand Illusion: The Legacy of Planned Parenthood (Adroit Press: Franklin-EUA, 1992), pp. 64, 65.
Posted by Julio Severo

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Não era costume só entre os pagãos, dentre o povo de Deus em sua rebelião, que é como o pecado de feitiçaria (ver I Samuel 15.23), alguns faziam passar pelo fogo seus filhos  em oferenda ao deus Moloque, como vemos a seguir:





NATAL

Lembrete: O Natal veio do paganismo, Jesus não nasceu em 25 de dezembro e consta  também os costumes pagãos como guirlanda, velas, Papai Noel etc. (ver postagem sobre o Natal neste blog)

MADRE COMO BENÇÃO 

Isaías 66.9 Abriria eu a madre, e não geraria? diz o Senhor; geraria eu, e fecharia a madre? diz o teu Deus.

Salmos 127.3 Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre seu galardão

I Samuel 1.5 Porém a Ana dava uma parte excelente; porque amava a Ana, embora o Senhor lhe tivesse cerrado a madre.

Gênesis 20.18 Porque o Senhor havia fechado totalmente todas as madres da casa de Abimeleque, por causa de Sara, mulher de Abraão. 29.31 Vendo, pois, o Senhor que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.


Eclesiastes 11:5

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