Os hospitais de São Paulo estão
abarrotados de pessoas que se queixam de estar sofrendo efeitos danosos
da vacina contra gripe suína, mas essas queixas não podem ser
registradas pelos médicos, porque não existe um CID – Código
Internacional da Doença – para a reação patológica à vacinação.
Em visitas a hospitais, conversando com médicos e enfermeiros da
cidade de São Paulo, constatamos que cada um deles está recebendo por
dia, em média, a cada 6 horas de trabalho, cerca de 20 pacientes que se
queixam de efeitos adversos causados pela vacina contra gripe suína. “Se ficássemos o dia todo atendendo, cada médico chegaria a atender 80, 100 pessoas diariamente”, declarou um desses profissionais.
Multiplicando-se esse número pelo total de médicos que atendem nos
hospitais (municipais, estaduais, pelo SUS) pode-se ter uma idéia do
quadro assustador de queixas de pessoas prejudicadas pela vacinação na
cidade de S. Paulo e no próprio país.
Apesar de todas essas centenas ou milhares de queixas diárias, se
alguém for procurar nas estatísticas oficiais quais danos as vacinas
causam, não encontrará quase nada! Isso porque as reações à vacina não
estão previstas no CID – Código Internacional de Doenças, que é um
número dado à enfermidade para permitir a
estatística computadorizada. Cada médico tem de preencher o nº do CID
para cada paciente. As fichas recolhidas em cada hospital ou posto de
saúde são enviadas para a Secretaria de Saúde do Estado, Ministério da
Saúde e a própria OMS – Organização Mundial da Saúde, para fins de
estatísticas estaduais, nacionais e mundiais. Como não existe um número
do CID para doenças causadas pelas vacinas, os médicos são obrigados a
preencher a ficha com outros códigos. Eles estão colocando os seguintes
CIDs para essas reações vacinais: Faringite (J029), Gripe (J11), Tosse
(R05), Amigdalite (J039), Diarréia (A09), Pneumonia (J18). Muitos
colocam, simplesmente, o código das famosas “viroses”.
Conseqüência: Estatisticamente, o número dessas
doenças vai falsamente aumentar no mundo; a Secretaria de Saúde do
Estado, o Ministério da Saúde, a OMS vão achar que está havendo mais
faringite, mais gripe, mais tosse, mais amigdalite, mais pneumonia – e
vão querer vacinar mais gente ainda, para combater essas moléstias. Ao
mesmo tempo, todos vão achar que as vacinas não fazem mal nenhum – só
incluindo nas estatísticas os casos notórios, de pessoas que
visivelmente morreram ou ficaram paralíticas, que viraram notícia, ou
processaram o governo e os laboratórios.
“Eu escrevo: reação à vacina, mas isso não adianta nada, porque
eles não se baseiam no diagnóstico para fins estatísticos, mas no código
da doença”, disse um especialista.
As queixas mais comuns feitas aos clínicos gerais são dos seguintes sintomas por vezes persistentes:
1) Adultos: dores de cabeça intensas, dores
musculares e articulares por todo o corpo, mal-estar geral, tosse seca
persistente, falta de apetite, febre alta, indisposição geral, diarréia,
cansaço e falta de ar, fraqueza muscular nas pernas. Os pacientes
relatam que antes de tomarem a vacina H1N1 estavam bem de saúde. As
queixas ocorrem dentro da primeira semana pós-vacinação, principalmente
até o 2º ou 3º dia seguinte à inoculação da vacina. Outros sintomas
relatados: coceira pelo corpo todo durante 24 horas, edemas, inchaço
facial, labial e ocular, olhos irritados, edema ocular, manchas marrons
na pele do antebraço do mesmo braço em que foi inoculada a vacina; muita
dor nesse braço; alguns por causa disso não conseguem trabalhar. Há
muitas pessoas que já estão há cerca de um mês com tosse seca
persistente, iniciada logo após tomar a vacina. “Os exames de Raio X não acusam nada, mas a tosse não passa”, declarou um dos médicos.
2) Crianças: Os pediatras estão impressionados com o
número muito maior de crianças que têm sido levadas aos hospitais (em
comparação ao mesmo período de anos anteriores), com quadro gripal
persistente, iniciado após a vacinação (dentro de trinta dias as
crianças não melhoram, apesar das medicações, ficam indo e voltando ao
Pronto Socorro); eles registraram casos e mais casos de crianças
irritadas e com o corpo dolorido dentro da primeira semana
pós-vacinação, com febres altíssimas e convulsões.
Ao mesmo tempo, há perda de apetite, recusa ao alimento, com
consequente perda de peso. Houve grande aumento do número de casos de
tosse, rouquidão, diarreia persistente, iniciados após a inoculação da
vacina; bronquites, bronquiolites (que atingem crianças com idade entre 3
e 8 meses), rinites, faringites e laringites. Outras mães referiram ao
pediatra que seus filhos (crianças entre 1 ano e 2 meses a 1 ano e 8
meses) perderam as forças nas perninhas e começaram a cair enquanto
brincavam, “como se as perninhas desabassem”. (Não podemos esquecer que
muitas vacinas atacam o sistema neurológico, podendo inclusive causar a
Síndrome de Guillain- Barré – que causa paralisia, em casos mais graves,
insuficiência respiratória e pode levar à morte – isso é reconhecido
oficialmente, dentro da medicina.) Algumas crianças, após ser vacinadas,
apresentaram bolhas pelo corpo todo, dentro da primeira semana
pós-vacinação; levadas ao dermatólogo este constatou que seriam reações à
vacina.
Os pediatras notaram um número muito maior de casos de doenças nas
primeiras semanas de abril (em comparação ao mesmo período de anos
anteriores), coincidindo a data de vacinação de crianças entre 6 meses e
dois anos com maior procura do P.S. por casos de gripe, rinites,
bronquiolites, faringites, laringites e pneumonia. Os Pronto Socorros e
hospitais ficaram abarrotados com grande número de internações dessas
crianças.
Adultos e crianças que já estavam com um quadro gripal, desenvolveram
pneumonia dentro de 8 dias após receberem a vacina contra gripe suína e
tiveram de ser internados (hospitalizados).
Os médicos consultados acham que todos aqueles que estão tendo
reações às vacinas deveriam se unir, procurar um advogado e abrir um
processo pedindo indenização pelos prejuízos sofridos.
Obs.: As fontes de informação pediram para não ser
identificadas, com receio de perder os empregos; no entanto, o próprio
leitor pode verificar, nos meios médicos, a veracidade dessas
afirmações; está aqui, aliás, uma excelente pauta para pesquisa por
outros meios de divulgação – que têm o dever de esclarecer a população.