Investigadores
dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram
derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a colaboração do FBI
Já
muito se falou do ataque alegadamente terrorista de 11 de Setembro às
torres gémeas do World Trade Center, surgiram teorias, e especialistas
levantaram muitas questões. Mas quando o investigador Cientista Larry
Silverstein encontra explosivos em destroços do World Trade Center cai
por terra a ideia de que o ataque foi terrorista.
Uma
equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da
Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de
explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres
gémeas.
Essa pesquisa vem confirmar um trabalho semelhante previamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos.
Com
esta descoberta explica-se a queda livre dos prédios num processo de
demolição implosiva controlada. Os aviões não poderiam derrubar as
torres gémeas devido à temperatura do combustível não ser suficiente
para derreter aço.
O
impacto também não pode ter afectado a estrutura no nível afirmado pelo
governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar
aviões daquele tamanho. O ferro derretido na base dos prédios ficou vivo
por várias semanas.
E nos três meses seguintes, fotos infravermelhas de satélites mostraram bolsões de alto calor nas três torres.
Larry
Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001, dois meses
antes do “ataque”, tendo contratado um seguro para os prédios no valor
de dois bilhões de dólares contra ataque terrorista.
Na
opinião dos investigadores da Universidade de Copenhague, o ataque às
torres gémeas serviu para “criar ódio contra os árabes e fomentar as
guerras americanas na saga pelo petróleo e a hegemonia Israelita no
Médio Oriente”.
Ainda
segundo os mesmos investigadores, “existem evidências de que agentes da
Mossad (serviços secretos israelitas), foram capturados no mesmo dia na
posse de explosivos. Todos foram libertados pelo FBI”.
Veja o vídeo.