Cantora Gospel anuncia que é sapatão!
Jennifer Knapp, de 36 anos, 'sai do armário' com novo álbum. Cantora diz estar preparada para reação negativa dos fãs.
Uma estrela ascendente no cenário da música cristã está retornando à atenção pública com uma nova identidade após uma ausência misteriosa de sete anos passada em sua maior parte do outro lado do mundo.
Jennifer Knapp não apenas está lançando um novo álbum como está "saindo do armário", um termo que a cantora e compositora indicada ao Grammy considera "muito bizarro" neste momento em que ela relança sua carreira musical, com certo nervosismo.
A cantora de 36 anos, natural do Kansas e que saía com homens em sua época de faculdade, está preparada para uma reação negativa por parte de fãs religiosos que, ao longo dos anos, sempre fizeram questão de desmentir rumores sobre sua sexualidade. Por outro lado, disse ela em entrevista recente à Reuters, "ando ganhando muito mais piscadelas de garotas (nos shows) do que no passado!".
Caso inédito
Nenhuma outra cantora tão famosa quanto Knapp no gênero da música cristã é abertamente homossexual. No passado, a indústria musical cristã desaprovava os artistas que se desviavam do padrão. Rádios e lojas no varejo se apressaram a abandonar Sandi Patty e Michael English nos anos 1990, quando ambos admitiram terem tido casos extraconjugais (separados). Amy Grant também foi parar na lista negra quando se divorciou, mais tarde na mesma década. Todos foram perdoados desde então, em maior ou menor grau.
Jennifer Knapp está adotando postura preventiva. Ela gravou um álbum para o grande público e não está tentando promovê-lo especificamente junto a rádios e varejistas cristãos.
"Eu acharia uma falta de respeito dizer 'ei, isto é algo que você vai querer colocar na sua loja ao lado da estatueta de Jesus'", disse ela. "Seria falsa ingenuidade tentar convencer alguém de que precisa fazer isso".
Renascida pela segunda vez?
Mas Knapp se considera "uma pessoa de fé" e rejeita a sugestão de que esteja dando as costas à igreja, acusação que prejudicou artistas como Sam Cooke e Aretha Franklin quando eles deixaram o gospel para trás para buscar o estrelato pop.
Como artista para o grande público que quer se promover no nicho de álbuns adultos alternativos - ao lado de gente como o U2 e a também lésbica Melissa Etheridge -, foi sugerido a Knapp que, depois de "renascer em Cristo", ela tenha renascido mais uma vez.
"Talvez eu devesse ter dado esse título ao álbum", disse ela. Em vez disso, porém, ela optou por "Letting go". O álbum será lançado em 11 de maio através da distribuidora independente RED, pertencente à Sony Music.
Será seu quarto álbum, e o primeiro desde "The way I am", de 2001, que recebeu uma indicação ao Grammy de melhor álbum de rock gospel.
Desde seu álbum de estreia, "Kansas", de 1998, Knapp já vendeu cerca de 1 milhão de álbuns. Ela viajava constantemente em turnê e fez parte da turnê Lilith Fair 1999. Recebeu quatro Dove Awards, os prêmios mais importantes da música gospel.
Austrália
Mas, cada vez mais exausta e desanimada, Knapp foi viver a fantasia de muitas pessoas que trabalham demais: abandonou tudo e foi viajar pelo mundo. Ela terminou na Austrália, tornou-se cidadã desse país e agora pretende passar a maior parte de seu tempo pessoal ali.
Durante o período que passou longe dos holofotes, Knapp passou por uma espécie de crise da meia-idade precoce que a levou a reavaliar sua fé, sua sexualidade e seu trabalho. Fazer música era a última de suas preocupações.
Antes de conhecer sua namorada, nos Estados Unidos, ela foi celibatária durante dez anos. Knapp disse que isso condiz com a expectativa geral em relação aos membros não casados da comunidade evangélica.
Embora diga que ainda respeita as pessoas que se abstêm do sexo não conjugal, ela brincou:
"Qualquer pessoa que tenha passado uma década celibatária tem 'perdedor completo' estampado em suas costas".
Privacidade
Sua nova identidade sexual é evidentemente um assunto muito comentado, mas Knapp não se vê como ativista na comunidade gay. Ela protege com firmeza sua privacidade e a de sua namorada, "que não quer ser famosa de nenhuma maneira".
Embora seja inevitável que os fãs estudem as canções em busca de pistas sobre sua nova vida amorosa, Knapp disse que nunca compõe canções sobre pessoas específicas. Mesmo assim, ela fala com franqueza no primeiro verso da faixa "Inside": "Sei que vão me enterrar antes de ouvirem a história inteira".
"Espero que essa contestação seja vista como humildade", ela explicou. "Se existe alguma frustração, é por tentar romper com cortesia o jugo de ter que ser algo que não consigo, dizendo com toda humildade: 'Por favor sejam gentis comigo quando descobrirem a verdade'. É tudo o que você pode fazer."
Uma estrela ascendente no cenário da música cristã está retornando à atenção pública com uma nova identidade após uma ausência misteriosa de sete anos passada em sua maior parte do outro lado do mundo.
Jennifer Knapp não apenas está lançando um novo álbum como está "saindo do armário", um termo que a cantora e compositora indicada ao Grammy considera "muito bizarro" neste momento em que ela relança sua carreira musical, com certo nervosismo.
A cantora de 36 anos, natural do Kansas e que saía com homens em sua época de faculdade, está preparada para uma reação negativa por parte de fãs religiosos que, ao longo dos anos, sempre fizeram questão de desmentir rumores sobre sua sexualidade. Por outro lado, disse ela em entrevista recente à Reuters, "ando ganhando muito mais piscadelas de garotas (nos shows) do que no passado!".
Caso inédito
Nenhuma outra cantora tão famosa quanto Knapp no gênero da música cristã é abertamente homossexual. No passado, a indústria musical cristã desaprovava os artistas que se desviavam do padrão. Rádios e lojas no varejo se apressaram a abandonar Sandi Patty e Michael English nos anos 1990, quando ambos admitiram terem tido casos extraconjugais (separados). Amy Grant também foi parar na lista negra quando se divorciou, mais tarde na mesma década. Todos foram perdoados desde então, em maior ou menor grau.
Jennifer Knapp está adotando postura preventiva. Ela gravou um álbum para o grande público e não está tentando promovê-lo especificamente junto a rádios e varejistas cristãos.
"Eu acharia uma falta de respeito dizer 'ei, isto é algo que você vai querer colocar na sua loja ao lado da estatueta de Jesus'", disse ela. "Seria falsa ingenuidade tentar convencer alguém de que precisa fazer isso".
Renascida pela segunda vez?
Mas Knapp se considera "uma pessoa de fé" e rejeita a sugestão de que esteja dando as costas à igreja, acusação que prejudicou artistas como Sam Cooke e Aretha Franklin quando eles deixaram o gospel para trás para buscar o estrelato pop.
Como artista para o grande público que quer se promover no nicho de álbuns adultos alternativos - ao lado de gente como o U2 e a também lésbica Melissa Etheridge -, foi sugerido a Knapp que, depois de "renascer em Cristo", ela tenha renascido mais uma vez.
"Talvez eu devesse ter dado esse título ao álbum", disse ela. Em vez disso, porém, ela optou por "Letting go". O álbum será lançado em 11 de maio através da distribuidora independente RED, pertencente à Sony Music.
Será seu quarto álbum, e o primeiro desde "The way I am", de 2001, que recebeu uma indicação ao Grammy de melhor álbum de rock gospel.
Desde seu álbum de estreia, "Kansas", de 1998, Knapp já vendeu cerca de 1 milhão de álbuns. Ela viajava constantemente em turnê e fez parte da turnê Lilith Fair 1999. Recebeu quatro Dove Awards, os prêmios mais importantes da música gospel.
Austrália
Mas, cada vez mais exausta e desanimada, Knapp foi viver a fantasia de muitas pessoas que trabalham demais: abandonou tudo e foi viajar pelo mundo. Ela terminou na Austrália, tornou-se cidadã desse país e agora pretende passar a maior parte de seu tempo pessoal ali.
Durante o período que passou longe dos holofotes, Knapp passou por uma espécie de crise da meia-idade precoce que a levou a reavaliar sua fé, sua sexualidade e seu trabalho. Fazer música era a última de suas preocupações.
Antes de conhecer sua namorada, nos Estados Unidos, ela foi celibatária durante dez anos. Knapp disse que isso condiz com a expectativa geral em relação aos membros não casados da comunidade evangélica.
Embora diga que ainda respeita as pessoas que se abstêm do sexo não conjugal, ela brincou:
"Qualquer pessoa que tenha passado uma década celibatária tem 'perdedor completo' estampado em suas costas".
Privacidade
Sua nova identidade sexual é evidentemente um assunto muito comentado, mas Knapp não se vê como ativista na comunidade gay. Ela protege com firmeza sua privacidade e a de sua namorada, "que não quer ser famosa de nenhuma maneira".
Embora seja inevitável que os fãs estudem as canções em busca de pistas sobre sua nova vida amorosa, Knapp disse que nunca compõe canções sobre pessoas específicas. Mesmo assim, ela fala com franqueza no primeiro verso da faixa "Inside": "Sei que vão me enterrar antes de ouvirem a história inteira".
"Espero que essa contestação seja vista como humildade", ela explicou. "Se existe alguma frustração, é por tentar romper com cortesia o jugo de ter que ser algo que não consigo, dizendo com toda humildade: 'Por favor sejam gentis comigo quando descobrirem a verdade'. É tudo o que você pode fazer."
Fonte: G1
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/04/cantora-gospel-anuncia-que-e-sapatao.html#ixzz182alvDrc
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Postagem e comentários agora do blog O Aviso de Deus
Amós 5:21
Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro.
Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro.
Amós 5:23
Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.
Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Música gospel (do inglês gospel; em português, "evangelho") é uma composição escrita para expressar a crença individual ou de uma comunidade com respeito a vida cristã, assim como, de acordo com seus gêneros musicais variados, também oferece uma alternativa, ao povo cristão, à música secular convencional, sinônimo também e reconhecida como a música evangélica, que ganhou grande destaque no Brasil atualmente. Como outros gêneros de música cristã, a criação, a performance, a influência, e até mesmo a definição de música gospel varia de acordo com a cultura e o contexto social. A música gospel é escrita e executada por muitos motivos, desde o prazer estético, com motivo religioso ou cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. Contudo, o tema principal na maioria das músicas gospel é o louvor e adoração a Deus, Cristo, e/ou o Espírito Santo.
O Povo de Deus desconhece que louvor e adoração o SANTO DE ISRAEL só recebe de um povo OBEDIENTE, com vida consagrada no altar.
Diz o SENHOR: " EU amo o pecador, não amo o pecado e o DESOBEDIENTE EU abomino."
Mateus 7:20
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Gospel | |
---|---|
Informações gerais | |
Origens estilísticas | Hinos cristãos, Negro spirituals |
Contexto cultural | Início do século XX: EUA |
Instrumentos típicos | Vocais, órgão Hammond, Piano, guitarra, bateria e baixo |
Popularidade | Internacional |
Formas derivadas | Rhythm and Blues, Doo Wop, Soul Music |
Subgêneros | |
urban contemporary gospel, Southern gospel | |
Gêneros de fusão | |
Christian country music |
Etimologia da palavra gospel
Em inglês, "gospel", derivada do inglês antigo "God-spell" que significa good tidings, ou good news, em português, "boas novas," aludindo ao Evangelho bíblico que nos narra as "boas novas ao mundo" — ou seja, a vinda de Cristo ao Mundo —, pelos livros dos Evangelhos Canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Uma tradução literária da palavra grega, euangelion para o Inglês eu- "good", -angelion "message", que significa em Português, boa mensagem". Originalmente, no grego Clássico, angelion referia-se a gorjeta que se dava ao mensageiro que entregava uma (eu = boa) mensagem ("o antigo correio"), mas já dos anos de Cristo a palavra se cunhou no significado de "mensagem". A palavra grega, euangelion é também a fonte do termo "evangelista". Os autores dos Evangelhos Canônicos Cristão são conhecidos como os evangelistas. Geralmente, nos Estados Unidos, o termo gospel é uma referência a trabalhos do gênero de literatura cristã antiga.[1]
Antes do primeiro evangelho ser escrito (Marcos, c65-70 dC),[2] Paulo, o Apóstolo, usou o termo euangelion quando ele lembrou ao povo da Igreja de Corinto: …o evangelho que vos anunciei … (I Coríntios 15:1).[3] Paulo asseverou que eles estavam sendo salvos pelo Evangelho, e ele caracterizou nos termos mais simples, enfatizando a aparição de Cristo após a Sua Ressurreição (15:3-8).[3]
O uso extensivo mais cedo de "euangelion" (gospel) para indicar um gênero específico de escrever datas ao Século II: o bispo Justino Mártir, por volta do ano 155 dC, em "1 Apologia LXVI," escreveu:
"… os Apóstolos, nas suas memórias escritas por eles, a qual são chamada de Evangelhos."[4]
"… os Apóstolos, nas suas memórias escritas por eles, a qual são chamada de Evangelhos."[4]
Na Introdução ao Velho Testamento de Henry Barclay Swete, páginas 456[5]-457,[6] diz:
"Euangelion no LXX ocorre somente no plural, e talvez somente no sentido clássico de uma recompensa pelas boas notícias" (II Sam. 4:10; 18:20; 18:22; 18:25-27[7] e II Reis 7:9.[8] No Novo Testamento o termo aparece apropriadamente as circunstâncias das boas novas Messiânica (Marcos 1:1; 1:14),[9] provavelmente derivando este novo significado do uso Euangelion em Isa. 40:9; 52:7; 60:6 e 61:1.[10]
"Euangelion no LXX ocorre somente no plural, e talvez somente no sentido clássico de uma recompensa pelas boas notícias" (II Sam. 4:10; 18:20; 18:22; 18:25-27[7] e II Reis 7:9.[8] No Novo Testamento o termo aparece apropriadamente as circunstâncias das boas novas Messiânica (Marcos 1:1; 1:14),[9] provavelmente derivando este novo significado do uso Euangelion em Isa. 40:9; 52:7; 60:6 e 61:1.[10]
No Novo Testamento, o "evangelho" significava a proclamação do poder da salvação de Deus através de Jesus de Nazareth, ou da mensagem do Ágape proclamada por Jesus de Nazareth. Este é o uso no Novo Testamento original (por exemplo: Marcos 1:14-15[9] ou I Coríntios 15:1-9;[3] veja também "G2098 de Strong").[11] A palavra ainda é usada neste sentido.
[editar] A história da música gospel
Ainda que o termo, "Música Gospel", possa abranger um campo da Música muito vasto, seus estilos, embora com nomes variados, possuem todos uma mesma essência e raiz — a música cristã negra nos Estados Unidos da América. Talvez um dos velhos estilos da música negra que realmente se aproximou do Gospel, foi o Negro Spirituals (em Português, as canções harmoniosas dos "Espirituais dos Negros").
O foco desta breve história é a música que fluiu da igreja Afro-americana e inspirou uma cornucópia de corais modernos, artistas do mercado Rhythm & Blues, e o atual Gospel contemporâneo (Música Cristã Contemporânea), além de outros estilos musicais do gênero.
Alimentado pela gigantesca indústria multi-bilionária de gravação musical nos EUA, o "pequeno infante" da música Gospel pulou do seu berço humilde e cristão e atravessou as muralhas da igreja para um mercado bem diferente do mundo atual. E, o Gospel continua a crescer. De acordo com a revista Norte-americana, Gospel Today, dentre 2003 e 2008, sete gravadoras criaram divisões especiais somente para lidar com artistas Gospel; as estatísticas da mesma publicação indicaram que os selos independentes cresceram 50%, e o rendimento das vendas só de música Gospel chegou a triplicar nas últimas décadas, de US$180 milhões de dólares em 1980 a US$500 milhões em 1990.[12]
O foco desta breve história é a música que fluiu da igreja Afro-americana e inspirou uma cornucópia de corais modernos, artistas do mercado Rhythm & Blues, e o atual Gospel contemporâneo (Música Cristã Contemporânea), além de outros estilos musicais do gênero.
Alimentado pela gigantesca indústria multi-bilionária de gravação musical nos EUA, o "pequeno infante" da música Gospel pulou do seu berço humilde e cristão e atravessou as muralhas da igreja para um mercado bem diferente do mundo atual. E, o Gospel continua a crescer. De acordo com a revista Norte-americana, Gospel Today, dentre 2003 e 2008, sete gravadoras criaram divisões especiais somente para lidar com artistas Gospel; as estatísticas da mesma publicação indicaram que os selos independentes cresceram 50%, e o rendimento das vendas só de música Gospel chegou a triplicar nas últimas décadas, de US$180 milhões de dólares em 1980 a US$500 milhões em 1990.[12]
[editar] Origens
Thomas A. Dorsey (1899-1993), compositor de sucesso tipo There Will Be Peace in the Valley, é considerado por muitos, O Pai da Música Gospel. No início de sua carreira ele era um importante pianista de Blues, conhecido aliás por Georgia Tom. Ele começou a escrever Gospel depois que ouviu Charles A. Tindley (1851-1933) numa convenção de músicos na Filadélfia, e depois, abandonando as letras mais agressivas de outras canções, não abandonou, contudo, o ritmo de Jazz tão parecido com o de Tindley. A Igreja inicialmente não gostou do estilo de Dorsey e não achou apropriado para o santuário, na época. Em 1994, após o seu falecimento, a revista Norte-americana, Score, publicou um artigo com o título: The Father of Gospel Music (em português, "O Pai da Música Gospel"); neste artigo a revista declara que quando Dorsey percebeu, no início de sua carreira com o Gospel, que muita gente estava brigando contra a música Gospel, ele estava "determinado para carregar a bandeira" a favor do Gospel, bem entendido. Assim ele fez. Ele investiu em 500 cópias da canção dele, If you See My Saviour (em português, "Se Você Ver o meu Salvador") e enviou para diversas igrejas do país. Levou quase três anos para ele conseguir mais pedidos da música e ele quase retornou a tocar o Blues. Mas Dorsey não desistiu e com ajudas de outros bons músicos ele foi em frente. Trabalhou com as cantoras, Sallie Martin (1896-1988) e Willie Mae Ford Smith (1904-1994), escreveu centenas de músicas Gospel e testemunhou a sua música subir no púlpito das igrejas—aonde, uma vez, recusaram ela de subir! Dorsey fundou a Convenção Nacional de Corais Gospel nos EUA, em 1932, uma organização que ainda existe até hoje na origem da música gospel.[12]
[editar] O desenvolvimento do Gospel
Muitos outros novos nomes apareceram. talvez fossem "prisioneiros de uma velha corrente, mas agora estavam salvos" prontos para alimentar a nova corrente do Gospel, como Mahalia Jackson, Clara Ward e James Cleveland.
Mahalia Jackson (1911-1972) foi convidada para cantar no televisionado Ed Sullivan Show, minutos antes do eternizado discurso pró-liberdade negra de Martin Luther King, que ele disse as palavras certas na hora certa: I have a dream (em Português, "Eu tenho um sonho"). Mahalia acabou sendo a convidada para cantar durante a cerimônia do funeral do Rev. King; talvez, como num toque de mágica, ela escolheu uma canção de Dorsey: Take My Hand, Precious Lord (em Português, "Segure a minha mão, Amado Pai").
Clara Ward (1924-1973) junto ao The Ward Singers, foi uma artista com presença e substância. Sua canção Surely God is Able foi comentada como o primeiro disco de platina após a Segunda Guerra Mundial. Mas esta informação não pode ser confirmada pois a RIAA mantém que Edwin Hawkins Singers foi o primeiro vencedor do disco de ouro com um Gospel, em 1968, com o famoso sucesso, Oh, Happy Day, desde que a RIAA começou a manter as estatísticas nas vendas dos discos, mas Ward influenciou muitos artistas com seu estilo, incluindo nomes como Little Richard e Aretha Franklin, que mantém que Ward era seu ídolo.[12]
James Cleveland (1932-1991): se Dorsey foi aclamado, por muitos da indústrias e seus seguidores, como o pai da música Gospel, o cantor Cleveland foi coroado, pelos seus admiradores, "The King of Gospel" (em Português, "O Rei do Gospel"). Ele recebeu nada menos do que quatro GRAMMYs, incluindo um póstumos pelo seu álbum Having Church. Assim como Clara Ward, James Cleveland tinha muita presença com sua audiência. Ele não teve uma reputação de ter uma boa voz, mas ele conseguia agradar a todos que o ouvia. O seu grande feito foi fundar sua organização, em 1967, Gospel Music Workshop of America, considerada a maior convenção de Gospel do mundo, hoje, com mais de 185 escritórios de representações distribuídos pelos EUA.[13]
Mahalia Jackson (1911-1972) foi convidada para cantar no televisionado Ed Sullivan Show, minutos antes do eternizado discurso pró-liberdade negra de Martin Luther King, que ele disse as palavras certas na hora certa: I have a dream (em Português, "Eu tenho um sonho"). Mahalia acabou sendo a convidada para cantar durante a cerimônia do funeral do Rev. King; talvez, como num toque de mágica, ela escolheu uma canção de Dorsey: Take My Hand, Precious Lord (em Português, "Segure a minha mão, Amado Pai").
Clara Ward (1924-1973) junto ao The Ward Singers, foi uma artista com presença e substância. Sua canção Surely God is Able foi comentada como o primeiro disco de platina após a Segunda Guerra Mundial. Mas esta informação não pode ser confirmada pois a RIAA mantém que Edwin Hawkins Singers foi o primeiro vencedor do disco de ouro com um Gospel, em 1968, com o famoso sucesso, Oh, Happy Day, desde que a RIAA começou a manter as estatísticas nas vendas dos discos, mas Ward influenciou muitos artistas com seu estilo, incluindo nomes como Little Richard e Aretha Franklin, que mantém que Ward era seu ídolo.[12]
James Cleveland (1932-1991): se Dorsey foi aclamado, por muitos da indústrias e seus seguidores, como o pai da música Gospel, o cantor Cleveland foi coroado, pelos seus admiradores, "The King of Gospel" (em Português, "O Rei do Gospel"). Ele recebeu nada menos do que quatro GRAMMYs, incluindo um póstumos pelo seu álbum Having Church. Assim como Clara Ward, James Cleveland tinha muita presença com sua audiência. Ele não teve uma reputação de ter uma boa voz, mas ele conseguia agradar a todos que o ouvia. O seu grande feito foi fundar sua organização, em 1967, Gospel Music Workshop of America, considerada a maior convenção de Gospel do mundo, hoje, com mais de 185 escritórios de representações distribuídos pelos EUA.[13]
[editar] O gospel no mercado comercial moderno
O Gospel Moderno em sua forma original era geralmente interpretado por um solista, acompanhado de um coro e um pequeno conjunto instrumental.[14] Grandes intérpretes da música norte-americana começaram assim, como cantores de Gospel nas igrejas. É o caso de Mahalia Jackson, Bessie Smith e Aretha Franklin, além de Ray Charles e Solomon Burke. O Gospel foi também se influenciando, assumindo formas às vezes surpreendentes em se tratando de música religiosa. É o caso dos quartetos Gospel, surgidos após a Segunda Guerra Mundial, com suas músicas gritadas, com danças e roupas extravagantes. Deste estilo foram influenciados grupos e cantores rock dos anos 1950, desde "Bill Haley e seus Cometas", passando por Jerry Lee Lewis, até Elvis Presley nos anos da década de 1960.
Desde as décadas de 80 e 90 tiveram grande importância os corais e solistas, com destaque para Kirk Franklin e Fred Hammond. No Brasil os corais começaram a surgir nessa época, como o Raiz Coral, de Sergio Saas e Scooby, Coral Kadmiel, Coral Kemuel, Coral Etnã formado por Lael Martinez, Coral Resgate, e além de cantores solo e bandas como Ton Carfi, Karina Carfi, Leonardo Alcântara, Daniel Ribeiro(Panthro), Banda Ponto Som, Jamily, Leonardo Gonçalves e muitos outros.
[editar] Elvis Presley e o gospel
Sem dúvida Elvis Presley foi um dos maiores divulgadores desse gênero musical durante todo o século 20. Elvis adorava esse tipo de música, inclusive, tanto quanto rock, blues, R&B, country e música erudita.
Desde a década de 1950 ele já incorporava em seus álbuns e canções algumas influências desse gênero tipicamente americano. Como exemplo podemos citar, o acompanhamento vocal do grupo gospel "The Jordanaires", logo depois, no final da década de 1960 até o começo da década de 1970, vieram os "The Imperials" e durante a mesma década os "The Stamps", com a participação de J. D. Sumner e até mesmo um grupo vocal feminino de nome "Sweet Inspirations" e de outra cantora chamada "Kathy Westmoreland".
Elvis lançou quatro álbuns gospel; Peace In The Valley em 1957, His Hand in Mine em 1960, How Great Thou Art em 1967, considerado um dos "divisores de águas" em sua carreira[15] e He Touched Me em 1972. Para se ter a real noção do que Elvis representou para o gospel americano, ele ganhou três GRAMMYs por suas interpretações gospel, em 1967, 1972 e 1974. Já em 2001 ele entrou para o "Hall da fama" do gospel, deixando para sempre marcado o seu nome nesse gênero musical americano tão importante e influente.
Entre os seus sucessos gospel estão, "Peace in the Valley", "Crying in the Chapel", sucesso mundial em 1965, "How Great Thou Art" entre outras. Muitos o consideram um dos maiores intérpretes desse gênero tipicamente sulista nos EUA.
Ver também
[editar] Ligações externas
- Associação de Músicos Cristãos (AMC) - órgão criado em 1997 que representa Músicos Cristãos (Adoradores, Levitas, Ministros de Louvor), promove cursos de capacitação, além de uma rede de descontos para filiados na aquisição de instrumentos e na participação de eventos;
- Arquivo Gospel - resgata a memória da música gospel no Brasil, como um Museu Virtual;
- Ouvir Musica Gospel - site com milhares de musica gospel para escutar;
- baixar Musica Gospel - Site de downloads de musica gospel;
- Notícias da Música Gospel - Site com notícias de artistas da Musica Gospel;
www.Biblias.com.br ACF - Almeida Corrigida Fiel a no Brasil que contém a Palavra preservada pelo SENHOR. NAVEGUE neste site da SBTB.
solascriptura-ACF.blogspot.com Mostrando as bíblias corrompidas e muito mais.
pastormauriciocerqueira.blogspot.com Leia-se "O Aviso de Deus1"
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