[Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada. segunda-feira, 10 de março de 2014
Essas quatro fotos são da autoria deste blog O Aviso de Deus
Read more:
http://www.anovaordemmundial.com/2014/03/ampanha-de-vacinacao-contra-hpv-saiba-dos-riscos-e-perigos.html#ixzz2vi92cuyD
Fonte:
Blog Anti-NOM
Com o início desta mega campanha nacional para vacinação contra o HPV de
milhões de meninas indefesas entre 11 e 13 anos de idade em todo o
Brasil, é extremamente necessário que as pessoas tenham acesso a todas
as informações, prós e contras.
Apesar de ser uma vacina rodeada de suspeitas, mortes, efeitos adversos e
muita controvérsia, o governo planeja vacinar ao menos 80% de todas as
meninas entre 9 e 13 anos, e não está fornecendo aos pais uma real ideia
dos riscos para que estes tomem uma decisão informada. Veja neste post o
porquê desta vacina não ser realmente necessária como o governo mostra,
o histórico negro da
vacina contra HPV
na europa e nos EUA (aparentemente ignorado pelo governo brasileiro) e
todos os detalhes, incluindo o gasto de dinheiro público de
mais de 1 BILHÃO DE REAIS, gasto para comprar e injetar uma vacina desnecessária e perigosa.
É muito importante você se informar e compartilhar esta informação! Todas as informações aqui podem ser verificadas nos links através de estudos e notícias. Utilize o
google translate se necessário para traduzir materiais em inglês.
Índice do artigo:
- Detalhes sobre a campanha no Brasil
- Gardasil realmente previne câncer de colo de útero?
- Perigo Ignorado - Graves Efeitos Colaterais
- Fabricante da vacina (Merk) acusada por ex-empregados de forjar resultados da eficácia de vacinas
- Gasto Exorbitante
- Vacina contra HPV Recomendada pela OMS, que por sua vez já foi acusada de beneficiar a indústria das vacinas
- Bula - Composição, Efeitos Colaterais e Precauções
- Cura Natural?
- Conclusão
Detalhes sobre a campanha no Brasil
Em setembro de 2013, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que
prevê que meninas de 9 a 13 anos tenham o direito de receber
gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o HPV.
Já o projeto de lei nº 238/2011 prevê a vacinação de mulheres de 9 a 45
anos de forma "gratuita". Claro que seremos todos nós contribuintes que
estaremos pagando a conta desta bolada. Veja mais embaixo o rombo que
será no orçamento.
Contrato e imunidade a indenizações - O contrato inicial prevê a
compra de 36 milhões de doses da vacina durante cinco anos, que daria
para vacinar em torno de 12 milhões de pessoas. No Brasil o governo está
utilizando a
Gardasil, da Merk (MSD), veja mais abaixo que
a Merk está sendo acusada por ex-funcionários de fraudar estudos para aumentar a eficácia de outras vacinas (ou veja a
reportagem específica aqui).
Iremos nos próximos dias localizar o contrato com a Merk e
disponibilizar aqui. Estou especialmente interessado o que diz o
contrato em relação a indenizações de danos causados pela vacina. Se
seguir a tendência da vacina contra H1N1,
estes contratos geralmente vem com uma cláusula que exime o fabricante de qualquer indenização, o que na prática faz com que o estado negue a todo custo a ligação entre a vacina e os efeitos adversos.
As 3 doses da vacina
gardasil
na rede privada são vendidas em média por R$ 1.000,00. Pelo contrato de
mais de um bilhão de reais, o preço por dose foi reduzido a R$ 30,00. O
contrato foi feito em parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP)
entre o Butantan e a Merck. Veja
aqui o escândalo envolvendo o Butantan durante a pandemia da gripe suína, onde o órgão não produzia as vacinas apesar do investimento de quase meio bilhão de reais.
O governo brasileiro resolveu adotar o esquema vacinal estendido
recomendado pelo Grupo Técnico Assessor de Imunizações da Organização
Pan Americana de Saúde (TAG/OPAS). Inicialmente em 2014 a vacinação será
oferecida para meninas de 11 a 13 anos. A partir de 2015 meninas de 9 e
10 anos também receberão a vacina. Serão três doses por menina (0 - 60 -
180 dias).
No Brasil, a vacina contra HPV
vem junto com uma sexualização precoce das crianças, que cada vez mais
cedo tem contato com a sexualidade dentro da própria escola. Temos
informações que este ano serão distribuídas camisinhas para crianças de
13 anos. Existe ainda a argumentação por algumas pessoas que a vacinação
contra HPV iria induzir ao sexo sem proteção, por acharem que estarão
imunes a doença, se esquecendo que várias outras doenças podem ser
transmitidas sexualmente.
Gardasil realmente previne câncer de colo de útero?
Esta afirmação vem sendo repetida sem parar para justificar a vacinação
em massa sendo feita nas escolas de nosso país. Mas ela é realmente
verdadeira? Vamos ver o que diz um estudo publicado no ano passado,
chamado "
A política de vacinação do papilomavírus humano (HPV) e medicina baseada em evidência: Elas estão em desacordo?", publicado em março de 2013. Neste estudo, as seguintes conclusões são apresentadas:
- Até o momento, a eficácia das vacinas
contra o HPV na prevenção do câncer do colo do útero não foi
demonstrada, enquanto os riscos de vacinas ainda não foram completamente
avaliados.
- Atuais práticas de imunização do HPV
no mundo todo, com qualquer uma das duas vacinas contra o HPV parece ser
nem justificado por benefícios a saúde a longo prazo, nem
economicamente viável, nem há qualquer evidência de que a vacina contra o
HPV (mesmo se revelar ser eficaz contra o câncer do colo do útero)
reduziria a taxa de colo do útero câncer além do que o exame de
Papanicolau já alcançou.
- Cumulativamente, a lista
de reações adversas graves relacionados com a vacinação contra o HPV em
todo o mundo inclui mortes , convulsões, parestesia , paralisia,
síndrome de Guillain- Barrésyndrome (GBS), mielite transversa, paralisia
cerebral, síndrome de fadiga crônica , anafilaxia
, desordens auto-imunes, trombose venosa profunda, embolia pulmonar
ACIAL e cânceres cervicais.
- Como o programa de vacinação contra o
HPV tem cobertura global, a saúde a longo prazo de muitas mulheres podem
bater o risco contra os ainda desconhecidos benefícios da vacina.
- Os médicos devem adotar uma abordagem
mais rigorosa de medicina baseada em evidências, a fim de fornecer uma
avaliação equilibrada e objetiva dos riscos e benefícios da vacina.
Este mesmo estudo ainda diz que :
No momento não há dados significativos que mostrem que Gardasil
(MSD) ou Cervarix (GSK) podem impedir qualquer tipo de câncer do colo do
útero uma vez que o período de testes empregado foi muito curto para avaliar benefícios de longo prazo da vacinação contra o HPV. Os
períodos mais longos de dados de acompanhamento de ensaios de fase II
para Gardasil e Cervarix são 5 e 8,4 anos, respectivamente, enquanto que
o câncer cervical invasivo leva até 20-40 anos para se desenvolver a
partir do momento de aquisição da infecção pelo HPV... No entanto,
apesar do câncer colo do útero poder ser causado pela exposição
persistente a 15 dos 100 HPVs existentes através de contato sexual, até
mesmo infecções por HPV persistentes causadas por HPV de "alto risco"
geralmente não irão levar a lesões precursoras imediatas, e muito menos a
longo prazo, ao câncer. A razão para isso é que, tanto quanto 90%
das infecções por HPV desaparecem espontaneamente dentro de 2 anos, e
daqueles que não resolvem , apenas uma pequena proporção pode evoluir
para o câncer ao longo dos 20-40 anos subseqüentes. Além disso, os
dados de investigação indicam que graus mais elevados de atipia (tais
como CIN 2/3) pode resolver ou estabilizar ao longo do tempo.
Perigo Ignorado - Graves Efeitos Colaterais
Ao impor mais esta vacina no já lotado calendário vacinal brasileiro, as
chamadas autoridades da saúde ignoram os mais diversos problemas que
vem sendo relatado no exterior. O Japão, por exemplo, não recomenda mais
a vacina depois do surgimento de
vários casos de dores de longa duração e dormência à infertilidade e paralisia. Vejam a notícia completa no
Tokyo Times (em inglês) ou veja maiores detalhes no post "
Japão Retira Apoio à Vacina Contra HPV Devido aos Efeitos Adversos, Como Infertilidade e Paralisia".
Na contramão do resto do mundo, onde por exemplo
nos EUA a cada ano menos pais vacinam suas filhas contra o HPV,
mostrando uma conscientização cada vez maior a respeito dos perigos da
vacina contra o HPV, o governo do Brasil segue sem reação alguma,
preparado para vacinar 80% das meninas entre 9 e 13 anos.
Efeitos colaterais após vacinação nos EUA
Nos EUA, diferentemente do Brasil, existe um site governamental no qual
podem ser feitas pesquisas dos efeitos colaterais das vacinas. Eu fiz a
pesquisa para as vacinas
Gardasil
e Cervarix, agrupando por tipo de efeito colateral e ano, abaixo você
pode ver os casos de efeitos adversos registrados nos EUA, de 2007 a
2014:
Podemos ver os preocupantes números dos efeitos adversos registrados reportados para a vacina
Gardasil,
a mesma que será utilizada nas meninas brasileiras. Isto apenas nos
EUA, pois na europa também houve inúmeros casos de efeitos adversos
graves. Apenas em 2013 houveram 27 mortes, 53 meninas em risco de vida,
78 meninas com invalidez permanente!
Nota: Para reproduzir a consulta acima, entre no site do VAERS, clique no botão "VAERS Data Search", já no primeiro campo ("Group Results By") selecione "Year Reported", vá ao item "3. Select vaccine characteristics:" e clique na aba "Search", no primeiro campo depois de "Search in: Vaccine Products" escreva "Gardasil" e clique botão "Search". Clique no resultado ">1098 (HPV (GARDASIL))". Na opção 4, no campo "State / Territory", escolha a primeira opção "All locations". Aperte o botão "send" (qualquer um) e aguarde o resultado.
Então, quando alguém disser que a vacina já foi testada antes, e que os
efeitos colaterais são leves e pouco frequentes, podemos mostrar esta
tabela, além dos inúmeros casos que passarei a registrar abaixo e nas
próximas semanas neste site.
Este post será atualizado para refletir as últimas informações disponíveis.
Contaminação com DNA recombinante do vírus do papiloma humano (HPV)
Em
2011 a organização SANE Vax decidiu comprar frascos de Gardasil e
testá-los em laboratório. Eles descobriram que mais de uma dúzia de
frascos da vacina Gardasil estavam contaminados com DNA recombinante do
vírus do papiloma humano (HPV). Os frascos foram adquiridos nos Estados
Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Espanha, Polónia e França, indicando
que a contaminação da vacina
Gardasil
é um fenômeno global. Isto significa que as adolescentes que são
injetadas com essas vacinas estão sendo expostas à um perigo biológico –
o rDNA de HPV. Na realização dos ensaios, o Dr. Sing Lee encontrou rDNA
das cepas HPV-11 e HPV-18, que foram descritas como estando "firmemente
ligadas ao adjuvante de alumínio". O fato do alumínio também ser
encontrado em vacinas deve ser alarmante por si só, já que o alumínio
não deve ser injetado no corpo humano, porque é tóxico quando ingerido
e, especificamente, danifica o sistema nervoso. Com a descoberta de que o
adjuvante de alumínio também tinha fragmentos de DNA recombinante de
duas cepas diferentes do vírus do papiloma humano, isto agora alcança o
nível de risco biológico – mais para uma arma biológica do que algo que
lembre medicamentos. Como a SANE Vax explica em sua declaração, estes
testes foram realizados depois que uma adolescente experimentou "artrite
reumatoide grave após 24 horas" depois de ser injetada com uma vacina
contra o HPV. Leia mais
aqui.
[Gardasil] Vacina Contra HPV é Alvo de Processo Após Paralisia em Adolescente na França
Uma jovem francesa está processando a fabricante da vacina Gardasil,
contra o HPV, por efeitos colaterais no sistema nervoso central. Seis
meses após ter recebido a segunda injeção da vacina, em 2010,
Marie-Oceane, então com 15 anos, foi hospitalizada com diversos
sintomas, como perda temporária da visão, paralisia facial e
dificuldades para andar.
Leia mais...
Mulher Jovem Teve Ovários Destruídos pelo Gardasil
Este caso, que foi registrado em um estudo
publicado no BMJ,
mostra a possibilidade de uma garota de 16 anos ter tido menopausa
precoce causada pelo gardasil. Levando em conta que a infertilidade foi
uma das causas que
levou o governo japonês a deixar de recomendar a vacina contra HPV, não seria uma possibilidade pouco provável. Veja mais
neste post do Fórum Notícias Naturais.
Garota na Grã-Bretanha Tem Lesão Cerebral Após Receber Vacina
Enquanto a vacina contra o câncer cervical continua a mutilar e matar
ainda mais jovens por toda a Inglaterra, Stacey Jones, de 18 anos, foi a
última vítima a sofrer severos danos após receber a vacina. Aparentando
perfeita saúde, Stacey começou a sofrer convulsões graves e teve
inflamação do cérebro poucos dias após ter recebido a injeção da vacina
Cervarix. O inchaço do cérebro dela era tão grave que causou danos
cerebrais permanente.
Sua mãe não se deixa enganar pela indústria farmacêutica: “
Eu realmente sinto que ela foi usada como cobaia”, disse ela em uma reportagem do Daily Mail. “
Eu
não acho que há provas suficientes de que o programa de vacinação é
segura – isso tudo aconteceu dias depois de Stacey ter recebido a
vacina, e não temos outra explicação para o que lhe provocou estas
lesões cerebrais.”
Leia mais...
Acobertamente em Caso de Morte Por Vacina na Inglaterra
O Wall Street Journal relata que Natalie Morton, que morreu na
Inglaterra, logo após uma injeção de Cervarix, vacina contra o câncer
cervical, não morreu por causa da vacinação. O jornal, na verdade, chega
aos limites da arrogância em suas palavras. “Então você vê”, diz o WSJ,
” não há necessidade de medo ou parar o programa de vacinação H1N1. Os
laudos patológicos eximem a vacinação e seu criador. A vacinação de HPV é
perfeitamente segura, assim como como é a vacina para a gripe suína.”.
Ufa, graças a Deus, agora já me sinto melhor. O laudo médico diz que ela
foi diagnosticada com uma condição médica que era “
tão grave que a morte poderia ter acontecido a qualquer momento.”
O que foi essa condição? Um tumor “no peito envolvendo o coração e os
pulmões.” Um tumor que, assim de repente, a atacou e a matou, sem jamais
ter produzido nenhum sintoma de um tumor cancerígeno? Existe alguém
idiota o suficiente para engolir essa versão furada de sua morte?
Leia mais...
O que dizem especialistas brasileiros
Até entre os médicos no Brasil já começa a aparecer desconfiança em relação a eficácia da vacina (
fonte): "
O
câncer de colo mata, mas a vacina não demonstrou até o momento que
evitará essas mortes. Ela previne as verrugas e lesões no colo do útero,
que não matam. A maioria absoluta delas regride", afirma o médico
de família Gustavo Guzzo, professor de clínica geral da USP. As lesões
com chances de evoluir para câncer podem ser detectadas em exame
papanicolau, que deveria ser mais abrangente e eficiente no país, diz
Rodrigo Lima, médico de família em Recife (PE).
A inclusão da vacina no calendário nacional foi desaprovada pela SBMFC
(Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade). O diretor da
entidade, Daniel Knupp, questiona sua segurança. Veja abaixo a
nota oficial:
"A SBMFC não apoia a inclusão no calendário vacinal e o fornecimento da
contra HPV no Brasil, enquanto não houverem estudos mais contundentes
que demonstrem beneficio real do uso da mesma, uma vez que apesar da
reconhecida evidência contra os condilomas e neoplasias intraepiteliais
cervicais, do ponto de vista científico, ainda não existem dados que
garantam que a vacina efetivamente proteja as pessoas contra
desenvolvimento do câncer de colo de útero propriamente dito e nem
reduza a mortalidade por essa patologia, o que seria a principal
finalidade de tal investimento público.
Tal liberação poderá expor um grupo populacional com reconhecidas
especificidades e vulnerabilidades (adolescentes) a um risco ainda não
mensurado, levando em consideração:
1. O potencial dano que será causado devido a divulgação de uma vacina com garantia de proteção ainda não comprovada;
2. Os efeitos colaterais ainda pouco demonstrados;
3. O tempo de proteção conferida pela vacina desconhecida;
A implantação da vacina sem as devidas comprovações científicas pode
significar um gasto excessivo e desnecessário de recursos que podem ser
utilizados para expandir, melhorar e fortalecer as ações de prevenção já
comprovadas para a população, e que garantem verdadeiramente a redução
das desigualdades e promoção à equidade.”
— As evidências científicas sobre a eficácia e segurança da vacina ainda
são muito frágeis. Além disso, alguns estudos mostram que ela aumenta a
incidência de diabetes tipo 1 e outras doenças autoimunes, como
síndrome de Behçet.
Fabricante da vacina (Merk) acusada por ex-empregados de forjar resultados da eficácia de vacinas
A vacina que foi comprada pelo governo brasileiro é a Gardasil, cuja
fabricante, a MerckSharpDohme (Merck), foi denunciada por dois
ex-funcionários como tendo forjado estudos que resultaram na aprovação
de suas vacinas. Leia este nosso tópico "
[Fraude das Vacinas] Merk Falsificou Resultados da Eficácia das Vacinas Contra Caxumba e Sarampo, Dizem Ex-Empregados" para maiores detalhes. Deixo aqui um trecho para vocês:
A Merck conscientemente falsificou o resultado dos testes da vacina de caxumba para forjar uma "taxa de 95% de eficácia", dizem ex-virologistas do Merck, Stephen Krahling e Joan Wlochowski em seu chocante documento "False Claims Act".
Para isso, a Merck adulterou o teste de sangue com anticorpos de
animais a fim de aumentar artificialmente o aparecimento de anticorpos
no sistema imunitário.
Agora, quando o governo informa que "
a eficácia da vacina para as
lesões intraepiteliais cervicais de alto grau associadas ao HPV 16 é de
96% e para as lesões associadas ao HPV 18 em meninas sem contato prévio
com HPV é de 90%", saiba que estas informações vêm dos estudos
feitos pelos próprios fabricantes, que como vemos, não são nada
confiáveis. Além disto, vimos no post "
[Indústria Farmacêutica] Prestigiada Editor de Revista Médica Acusou o FDA de Proteger os Fabricantes de Remédios",
que os órgãos reguladores protegem e favorecem os fabricantes de
remédio, ao selecionar os estudos que mais os beneficiam e ainda "recusa
a divulgar resultados de pesquisas desfavoráveis em sua posse sem
permissão da empresa patrocinadora". Sabendo disto, e sabendo também dos
mais variados casos de mortes ligadas à vacina
Gardasil, você ainda deixará sua filhinha saudável se tornar mais uma vítima da inescrupulosa indústria das vacinas?
Gasto Exorbitante
O total do contrato foi de R$ 1,1 bilhão na compra de 41 milhões de
doses durante cinco anos. Isto é claro, sem levar em conta a logística,
material e recursos humanos para tocar esta mega-campanha. Agora
imaginem se esta bolada fosse gasta em ações efetivas de prevenção de
doenças?
Apenas em publicidade foram gastos 15 milhões de reais.
Conforme revelou o Estado na sua edição de quarta-feira, o
pronunciamento um mês antes da campanha custou R$ 55 mil e foi preparado
pela agência Propeg. De acordo com o ministério, ao todo R$ 15 milhões serão destinados a ações nas redes sociais, de mobilização em eventos e campanha publicitária.
Desse total, metade dos recursos está destinada a divulgação da
campanha em televisão. A outra metade está dividida entre rádio (15%),
internet (10%), revista (7%), cinema (5%) e demais meios (13%), como
outdoors e publicações. Também serão produzidos 213.000 cartazes, ao
custo total de R$ 152.699,7, que serão distribuídos a todas as
secretarias estaduais de saúde.
Podemos ver que a publicidade está sendo forte. Podemos esperar que, assim como aconteceu com a gripe suína, a equipe de
mercenários do Ministério da Saúde estarão a mil tentando convencer a todo custo que a vacina é segura e necessária.
Formulário de Recusa de Vacinação
Vocês podem ver abaixo o formulário de recusa da vacinação. Isto mesmo, não é formulário de autorização, uma vez que agora f
ica implícito que o responsável autorizou, a não ser que envie o formulário, que ainda deve informar o motivo da recusa.
Veja abaixo o formulário, que assim como nas campanhas de vacinação
anteriores, mente descaradamente ao dizer que a vacina é segura, apesar
dos inúmeros casos que provam o contrário. A recomendação das meninas
vacinadas serem mantidas em observação por 15 minutos é feita também na
bula da vacina (veja mais abaixo):
Vacina contra HPV Recomendada pela OMS, que por sua vez já foi acusada de beneficiar a indústria das vacinas
Após a suposta epidemia da gripe suína, a
OMS
foi acusada pelas mais diversas organizações e países de ter
beneficiado a indústria farmacêutica das mais diversas formas. Vimos
aqui neste blog como a OMS
alterou o critério de declaração do nível 6 de pandemia
para corresponder a qualquer vírus de gripe e favoreceu de várias
formas a indústria das vacinas, além de ter em seu conselho pessoas com
conflito de interesse que estavam na folha de pagamento das empresas
produtoras das vacinas.
Novamente a OMS recomenda esta vacina para todos os países onde a "
prevenção do câncer do colo do útero é uma prioridade de saúde pública", o que em outras palavras vale para praticamente todos os países. Os outros dois pontos da recomendação da OMS: "
onde a introdução é programaticamente viável e economicamente sustentável", e ainda onde "
os aspectos de custo-efetividade foram devidamente considerados".
Levando em conta que o Brasil não faz investimentos (reais) em saúde e
educação, que os benefícios desta vacina não são claros, e que os riscos
dela são evidentes, não acredito os aspectos de custo-efetividade foram
realmente considerados.
Estudo científico mostra conspiração entre a OMS e a indústria das
vacinas ao expor supostos especialistas que aconselhavam a OMS e estavam
na folha de pagamento da indústria farmacêutica (Veja detalhes)
A
Organização Mundial da Saúde (OMS)
é o tema de uma investigação que visa descobrir o que realmente
aconteceu durante a pandemia global de gripe de 2009, o que levou a
dezenas de milhões de pessoas a serem vacinadas para a chamada “gripe
suína“. Uma investigação conjunta pelo British Medical Journal (BMJ) e o
Bureau of Investigative Journalism (BIJ) já descobriram grandes
conflitos de interesse na
OMS, onde as empresas de vacinas lucraram muito com a pandemia e a histeria em massa que gerou.
A investigação é focada especificamente no comitê consultivo de
emergência, que foi designado para fazer recomendações oficiais à
OMS
sobre como planejar para a pandemia, que foi repleta de polêmica desde o
início. Compondo este painel consultivo estavam indivíduos altamente
conectados a empresas farmacêuticas, disseram os jornais científicos BMJ
e BIJ, muitos dos quais tinham interesses financeiros na promoção de
medicamentos antivirais e vacinas contra a gripe, que foram associadas a
problemas como a narcolepsia e outros distúrbios.
Leia mais...
Bula - Composição, Efeitos Colaterais e Precauções
Para quem quiser ler a bula, disponibilizo
aqui neste link a bula da vacina Gardasil. Vamos apenas realçar algumas partes que me chamaram atenção em um primeiro momento:
No item 5, parte de advertências e precauções vemos: "...
a
administração da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus
humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode não resultar em proteção para todos
os que recebem a vacina".
Carcinogênese e mutagênese: A vacina quadrivalente recombinante
contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) ainda não foi
avaliada quanto ao potencial de causar carcinogenicidade ou
genotoxicidade. Isto quer dizer, a vacina que deveria prevenir o câncer pode causar câncer.
Experiência Pós-comercialização
As seguintes experiências adversas foram relatadas espontaneamente
durante o uso pós-aprovação da vacina quadrivalente recombinante contra
papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18). Como tais experiências
foram relatadas voluntariamente em uma população de tamanho incerto, não
é possível estimar de forma confiável a freqüência ou estabelecer uma
relação causal com a exposição à vacina.
Distúrbios do sangue e sistema linfático: linfadenopatia.
Distúrbios do sistema nervoso: tontura, síndrome de Guillain-Barré, cefaleia, síncope.
Distúrbios gastrintestinais: náuseas, vômitos.
Composição
Ingrediente ativo:
cada dose de 0,5 mL contém aproximadamente 20 mcg de proteína L1 do HPV
6, 40 mcg de proteína L1 do HPV 11, 40 mcg de proteína L1 do HPV 16 e 20
mcg de proteína L1 do HPV 18.
Ingredientes inativos:
cada dose de 0,5 mL da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18)
contém aproximadamente 225 mcg de alumínio
(como o adjuvante sulfato hidroxifosfato de alumínio amorfo), 9,56 mg
de cloreto de sódio, 0,78 mg de L-histidina, 50 mcg de polissorbato 80,
35 mcg de borato de sódio e água para injeção. O produto não contém
conservantes ou antibióticos
CTAI - Comitê Técnico Assessor em Imunizações
No Brasil, temos um Comitê Técnico Assessor em Imunizações (CTAI), que é
um comitê assessor do Ministério da Saúde do Brasil em questões sobre
vacinação. Alem de diversas entidades e sociedades, além de "
pessoas individualmente experts em vacinação de reconhecido saber". Estou fazendo uma pesquisa a fundo, mas não seria de se espantar,
se assim como aconteceu com a OMS, este comitê contenha pessoas estreitamente ligadas à indústria das vacinas.
Conclusão
Em vista dos riscos reais da aplicação desta vacina, associado a
suspeita em torno dos estudos que mostram os supostos benefícios, é de
extrema importância que a sociedade brasileira se conscientize sobre
informações reais sobre a
vacina contra HPV.
Infelizmente a mídia e o governo ainda têm se mostrado omissos em
mostrar os dois lados da questão. Faça sua parte, divulgue o material
contido neste post. Não acredite simplesmente no que mostrei aqui,
verifique as fontes e tenha sua própria opinião.
Cura Natural?
Apesar da crença generalizada de que a infecção pelo HPV é uma força
letal contra a qual só temos a vacinação e a espera vigilante para nos
defender, foi recentemente confirmado por um estudo que tanto a antiga
medicina de ervas como as defesas imunológicas inerentes do nosso corpo
têm poder significativo contra esta doença.
Um
estudo inovador
publicado no Jornal Asian Pacific de Prevenção do Cancro, intitulado
"Cura de Infecção do Colo do Útero pelo Papilomavírus Humano Através da
Aplicação Tópica de Curcumina e Curcumina Contendo Creme fitoterápico:
Um Estudo Fase II Controlado Randomizado", revela que a vacinação e
espera vigilante não são os únicos o recurso contra a infecção por HPV.
A curcumina, substância encontrada no pó amarelo-alaranjado extraído da raiz da cúrcuma ou açafrão-da-índia (Cúrcuma longa).
Quem sabe este 1 bilhão de reais gastos nesta perigosa campanha não
teria sido muito melhor utilizado financiando uma pesquisa para
transformar a curcumina em medicamento não patenteado?
Leia mais...
Fontes:
- Notícias Naturais: [Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada
-
Blog Anti-NOM:[Dossiê] Vacinação Contra HPV Conheça o Perigo que ela Representa e Tome uma Decisão Informada
- [ESTUDO] Human papillomavirus (HPV) vaccine policy and evidence-based medicine: are they at odds? (
PDF completo)
- Tokio News: HPV VACCINE SEEN DIFFERENTLY BY JAPAN AND THE U.S.
- Folha: Vacinação contra vírus HPV divide opinião de médicos
- O Nortão: Às vésperas de campanha nacional, vacina contra HPV ainda gera polêmica entre especialistas
- Mayo Clinic: More Parents Say They Won't Vaccinate Daughters Against HPV, Researchers Find
- Bula Vacina Gardasil MSD
- Blog
Anti-NOM: Vacina Gardasil Contaminada com DNA recombinante de HPV -
Brasil Planeja Garantir Vacina Contra HPV "de Graça" Para Todas as
Mulheres de 9-45 Anos
- SBMFC: SBMFC alerta sobre vacinação contra HPV no SUS
- Diário Democrâtico: Vacinação contra HPV na rede pública começa em 10 de março